Mega coletiva para o lançamento do novo sistema operacional da Microsoft, que aconteceu numa mansão no chique bairro do Morumbi, aqui em São Paulo. Coletiva assim tem jornalistas e blogueiros de todo Brasil, e pela foto dá para perceber que estava lotada, todos sentados em seus (des)confortáveis banquinhos logotipados com Windows 7, que você recebia na entrada junto com crachá e todo o material de imprensa.
O mestre de cerimônias foi um rapaz simpático e careca (não, não fui eu) chamado Marcelo Tas (você já deve tê-lo visto na TV como Ernesto Varela e agora faz um programa toda segunda à noite), que fez a apresentação dos executivos que participaram da coletiva. Entre eles, Darren Huston, Corporate Vice President da linha Consumer & Online (C&O), que, claro, fez vários elogios ao mercado nacional, que hoje é o 5º mercado de computadores no mundo. Só para ter uma idéia, quando lançaram o Vista o Brasil ocupava a 7ª posição e conforme previsões de mercado quando a nova versão de Windows sair, poderemos estar na 3ª posição.
Alem de Darren, estavam presentes Michel Levy, Presidente da Microsoft no Brasil e Osvaldo Barbosa, Diretor da área de consumo, que também fizeram suas apresentações.
Tudo apresentado de forma rápida, na sequência uma apresentação prática da utilização do Windows 7 e para finalizar a esperada sessão de Q&A.
Várias perguntas interessantes, como a falta de algumas opções de vendas de licença no Brasil e o preço alto do produto. Por exemplo, em 13 países a Microsoft oferece uma “versão família”: pagando pouco mais de US$200,00 você tem ate 3 licenças. Na China é vendida uma versão Home Basic por pouco mais de R$100,00, e para finalizar, nos EUA se você tiver um email @universidade.edu pode comprar a versão Home Premium por US$30,00.
Pois é, mas isto somente lá fora, aqui o foco é principalmente na venda do produto OEM, ou seja, já instalado nos equipamentos, e dá para entender isso na fala de Hélio Rotemberg, presidente da Positivo Computadores, “...Nós vamos ter uma explosão de vendas de computadores, teremos o Natal que não tivemos ano passado” e Osvaldo Barbosa informou que o Windows representa 10% do valor total do equipamento na versão OEM. Para finalizar este assunto, sim a versão caixinha é cara e ponto final.
Mas o desconforto nos banquinhos era tanto, que, após uma pergunta (que se transformou em três) não deu para aguentar e o pessoal foi saindo para ver os equipamentos dos fabricantes e conversar com seus representantes. Estavam presente à coletiva:
• Dell
• Sony
• HP
• Itautec
• Megaware
• Positivo Informática
• Intelbras
Depois de muita conversa com os representantes e suas assessorias estava na hora de seguir o conselho de Raul Gil “Pegue seu banquinho e saia de mansinho”.
Esta é para quem estava na coletiva: quem eram aqueles figurantes que estavam na piscina?
Para ver as fotos da coletiva e do “famoso” banquinho, dê uma passada no flickr do FuiNaColetiva.com
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