Que a edição teve o dobro de participantes do ano passado você já sabe e o investimento de R$7,5 milhões também, então vamos mudar de assunto.
Os problemas enfrentados nesta edição foram bem diferentes do ano passado: brigas, discussões, roubo de equipamentos e celulares, o ônibus que demorava muito para fazer o trajeto Expo-Metrô Jabaquara (na sexta-feira foram exatos 49 minutos, pois só havia UM veículo para fazer o trajeto) e um otário que passou a mão numa coelhinha da Playboy.
O bom é que este ano não não teve aquela palhaçada de blogueiros VS jornalistas. Agora todos vivem em paz, inclusive uma das blogueiras que mais incitava esta discussão no ano passado, colocando adesivos na sala de imprensa, agora se apresenta como Jornalista e Blogueira, nesta ordem mesmo.
E ela não estava sozinha: várias pessoas que fizeram manifestações ano passado agora trabalham para a “velha mídia” - como o mundo dá voltas, não?
Um dos pontos negativos deste evento foi o barulho: a acústica era péssima, você tentava assistir uma palestra no Campus Blog com mais de 100 pessoas e ao lado um garoto resolvia jogar Rock Band (claro que o som dele era mais potente!) ou então alguém subia no palco principal para dar um recado do tipo “Fulano, sua mãe esta esperando você na saída”.
Pensa que "gato" é coisa de favela? Pois esta enganado, era tanto fio que aparecia no caminho era quase impossível andar e não esbarrar ou chutar algum.
Falando em som, qual foi a empresa “expert” contratada para fazer o som? Explico, no Campus Blog havia somente uma caixa de som para cada palestra e para completar ela ficava no chão, atrás dos expectadores. Óbvio que ninguém ouvia nada, falha total.
Na edição passada tínhamos acesso a Sala Vip, que na verdade o vip era água, refrigerante e café. Este ano o acesso dos jornalistas foi vetado. O motivo? Havia muitos jornalistas credenciados e a presença deles nesta sala seria impossível.
Mas caramba, não ter sequer água para imprensa é uma falha. Se quisesse teria que sair pegar uma fila e pagar absurdos R$2,50 por uma garrafinha, ou encarar o único bebedouro existente, para mais de 6 mil pessoas, que ficava escondido ao lado de máquinas de fliperama.
Neste ano vi o pessoal de robótica muito antenado com os cursos e palestras, o pessoal do software livre conversando muito, as oficinas de case mod sempre muito disputadas e principalmente o Campus Blog com ótimas palestras e pessoal de mercado.
Acho que é só, ano que vem tem mais, aqui em São Paulo e provavelmente em outras capitais, conforme planos da empresa.
Agora uma dúvida: a Telefônica é a maior patrocinadora do evento. Se houver Campus Party no Rio quem vai patrocinar, a Oi?
Se você quiser ler mais, pode acessar Pensar Enlouquece
Para finalizar, depois de muito conteúdo gerado no Twitter e um ótimo networking, agradeço à Dell pelo empréstimo do equipamento, que colaborou muito com esta mobilidade.
* Este post foi escrito com um Dell XPS M1330
Os problemas enfrentados nesta edição foram bem diferentes do ano passado: brigas, discussões, roubo de equipamentos e celulares, o ônibus que demorava muito para fazer o trajeto Expo-Metrô Jabaquara (na sexta-feira foram exatos 49 minutos, pois só havia UM veículo para fazer o trajeto) e um otário que passou a mão numa coelhinha da Playboy.
O bom é que este ano não não teve aquela palhaçada de blogueiros VS jornalistas. Agora todos vivem em paz, inclusive uma das blogueiras que mais incitava esta discussão no ano passado, colocando adesivos na sala de imprensa, agora se apresenta como Jornalista e Blogueira, nesta ordem mesmo.
E ela não estava sozinha: várias pessoas que fizeram manifestações ano passado agora trabalham para a “velha mídia” - como o mundo dá voltas, não?
Um dos pontos negativos deste evento foi o barulho: a acústica era péssima, você tentava assistir uma palestra no Campus Blog com mais de 100 pessoas e ao lado um garoto resolvia jogar Rock Band (claro que o som dele era mais potente!) ou então alguém subia no palco principal para dar um recado do tipo “Fulano, sua mãe esta esperando você na saída”.
Pensa que "gato" é coisa de favela? Pois esta enganado, era tanto fio que aparecia no caminho era quase impossível andar e não esbarrar ou chutar algum.
Falando em som, qual foi a empresa “expert” contratada para fazer o som? Explico, no Campus Blog havia somente uma caixa de som para cada palestra e para completar ela ficava no chão, atrás dos expectadores. Óbvio que ninguém ouvia nada, falha total.
Na edição passada tínhamos acesso a Sala Vip, que na verdade o vip era água, refrigerante e café. Este ano o acesso dos jornalistas foi vetado. O motivo? Havia muitos jornalistas credenciados e a presença deles nesta sala seria impossível.
Mas caramba, não ter sequer água para imprensa é uma falha. Se quisesse teria que sair pegar uma fila e pagar absurdos R$2,50 por uma garrafinha, ou encarar o único bebedouro existente, para mais de 6 mil pessoas, que ficava escondido ao lado de máquinas de fliperama.
Neste ano vi o pessoal de robótica muito antenado com os cursos e palestras, o pessoal do software livre conversando muito, as oficinas de case mod sempre muito disputadas e principalmente o Campus Blog com ótimas palestras e pessoal de mercado.
Acho que é só, ano que vem tem mais, aqui em São Paulo e provavelmente em outras capitais, conforme planos da empresa.
Agora uma dúvida: a Telefônica é a maior patrocinadora do evento. Se houver Campus Party no Rio quem vai patrocinar, a Oi?
Se você quiser ler mais, pode acessar Pensar Enlouquece
Para finalizar, depois de muito conteúdo gerado no Twitter e um ótimo networking, agradeço à Dell pelo empréstimo do equipamento, que colaborou muito com esta mobilidade.
* Este post foi escrito com um Dell XPS M1330
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