terça-feira, 7 de outubro de 2008

Coletiva Sonico – 30/09/2008 – Lan House – Firstcom

Coletiva para divulgar os resultados obtidos e planos de expansão para o Brasil.

Contou com a presença de Rodrigo Teijeiro, CEO da Sonico e Tomas O’Farrell, CMO da empresa, que apresentaram as funções deste serviço e quais suas diferenças em relação aos competidores.

Alguns serviços especiais também foram apresentados, como o serviço de classificados grátis, personalização de páginas e ate o final do ano haverá um serviço para carregar celulares.

Outra informação foi que pretendem abrir um escritório no Brasil, mas somente com pessoal de vendas e marketing, toda a parte de programação continua na Argentina. Hoje a Permission representa o Sonico no Brasil em relação a anúncios.

Bem, a coletiva aconteceu numa lan house localizada na Rua Augusta, aquela mesma da música do Roberto Carlos. Foi num formato diferente também, mas tudo ocorreu dentro do esperado.

Aproveitaram a apresentação e sessão de Q&A (longa) para apresentar o serviço. Ate que um colega soltou uma pergunta “estranha”: “..os brasileiros são conhecidos como gafanhotos das redes sociais, onde entram estragam tudo. Como o Sonico esta preparado para isso?

Uma pena que o CEO Rodrigo Teijeiro, argentino, morador de Buenos Aires, não conseguia entender as perguntas em português dos colegas presentes, que precisaram ser traduzidas.

Bem, não pude ficar ate o final, pois outra coletiva estava esperando.

A “lembrancinha” ... clique aqui

Um comentário:

Alexandre Carvalho disse...

Não entendi o porquê de a pergunta ter sido considerada estranha. Estranha só se foi para o Rodrigo, do Sonico.

A pergunta veio bem a calhar, porque na Internet é exatamente isso que os brasileiros são: gafanhotos. Basta lembrar do que fizeram com os criadores do Fotolog.net quando os caras pediram apenas uma pequena contribuição para arcar com os custos e manter a qualidade do serviço.

Para usar outro exemplo, o próprio Orkut passou por isso em 2004, com brasileiros entrando em comunidades estrangeiras e insistindo em escrever em português, ignorando os apelos das outras pessoas.