segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Futurecom 2009 – 14,15 e 16/10/2009 – Transamérica Expo Center – AllConn Partner

Um dos grandes eventos de tecnologia que acontece em São Paulo, é com certeza o mais esperado pelo pessoal de telecom.

A crise deu as caras por aqui. Várias empresas que participaram da edição passada sequer apareceram, outras diminuíram stands ou cancelaram a participação em cima da hora.

Foram 3 dias corridos, com bem menos coletivas que nas edições anteriores, além de sala lotada de jornalistas, blogueiros e assessores. Aproveitando a deixa, porque algumas empresas agendam coletivas e cancelam em cima da hora?

Nesta edição, fui bem equipado para fazer a cobertura do evento: a Dell cedeu um notebook top de linha Adamo, completo, com tudo dentro e a Huawei um modem 3G de 7.2Mbps, que ajudou muito, pois apesar de existirem várias e várias redes wi-fi pouquíssimas estavam abertas.

Foram dois os pontos fortes desta edição:

- Lançamento de terminais com Android
- Lançamento do programa Banda Larga Popular

As empresas presentes mostraram seus terminais com Android: Motorola, LG e a estreante neste segmento, a chinesa Huawei.

Sobre o celular da Huawei U8220, tive a oportunidade de fazer o primeiro review e em breve estará aqui.

O segundo dia do evento foi marcado pelo lançamento do programa Banda Larga Popular, que consiste em oferecer o serviço, com velocidades de no mínimo 256kbps e no máximo 1mbps ao preço de R$29,90.

Somente a Telefônica anunciou o serviço, numa coletiva convocada às pressas no último dia de evento. Outras operadoras, principalmente as móveis, ainda estão “estudando” a forma de ofertar este serviço.

Diferente de outras edições algumas empresas chinesas de celulares estavam lá, a maioria com celulares de dois chips, com duas baterias, TV analógica, câmera de “5 MP”, touch screen e vários aplicativos instalados.

Pois bem, no ultimo dia de evento, aconteceu um “feirão” com estes aparelhos. Na media eram vendidos por R$100,00, o pessoal da limpeza e as recepcionistas fizeram a festa. Agora é torcer para o aparelho não quebrar.

O curioso foi uma pergunta que uma senhora da limpeza que estava comprando o seu fez: “Como é que eles conseguem fazer um celular de R$100,00 com tudo isso e o meu que não tem nada custou R$450,00?” Alguém se habilita a responder?

Claro que tem fotos do evento, acesse o flickr do FuiNaColetiva.com

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