Agora a exposição é no antigo prédio da PRODAM, dentro do Parque do Ibirapuera, agora se chama Pavilhão Armando Arruda Pereira, mas o nome original era Palácio dos Estados.
Desenhado na planta original do parque (fazia parte da marquise), o prédio durante anos e anos ficou com a PRODAM, que destruiu literalmente o edifício por dentro e por fora e o descaracterizou por completo.
Construíram refeitórios, cozinhas, depósitos, banheiros que não constavam na planta original e ao sair do prédio deixaram muito lixo para trás.
Pois bem, o Instituto teve 50 dias para “reformar” o prédio afim de receber a exposição. Agora o Instituto tem um contrato de utilização com a prefeitura de 12 meses.
Mesmo assim, andando pelo prédio você vê que tem MUITA, MUITA coisa para fazer, tanto que durante a coletiva você escutava martelos e um cheiro insuportável de verniz e cola.
Mas tudo tem falhas. Assim como no edifício da Bienal, ninguém pensou no calor e num sistema de ar condicionado num prédio que é cercado de vidros e sem janelas. Parabéns ao Sr. Niemeyer.
Vamos voltar, aconteceu a coletiva, com muita conversa e explicações de todos os lados.
No final, fomos convidados para conhecer a exposição, que ainda estava sendo montada, mesmo com abertura prevista para o dia seguinte.
Feito isso, às 12:30hs era hora de ir embora. Antes que alguém fale, não teve nada de comida nem lembrancinha na saída.
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