Seja lá seu palpite, errou feio. Neste caso o Brasil entrou com toda a grana. Pois é, injetaram grana da Ancine, Petrobras, BNDES, SABESP, Governo Federal, Governo Paulista, Banco Santander e VIVO, além de vários outros incentivos.
Com toda esta grana, você roda o filme aonde? Em Buenos Aires! Isso mesmo, o filme é rodado 99,99% na capital dos nossos hermanos, e o restante, apenas 2 minutos, se passam em São Paulo.
VIVA O CINEMA NACIONAL!!!
Você quer minha opinião sobre o filme? Pois bem, o filme é chato, enrolado, falta história e poderia ser muito melhor trabalhado.
Resumindo, uma enrolação sem fim. Com cenas de nudez absolutamente desnecessárias, diálogos sem graça. Chega, vou parar por aqui.
A coletiva do filme estava absolutamente lotada, todo mundo babando no Gael. Foram feitas somente 4 perguntas, cada resposta demorava 10 minutos e não tinham nada a ver com o assunto.
A coletiva demorou exatos 40 minutos e mais nada.
A melhor frase que escutei foi no final da coletiva. Do diretor da Mostra, Leon Kakoff: “Este filme gruda na gente, um filme que nunca vamos esquecer e com certeza vai fazer parte da minha formação.” Será que só eu que senti uma puxada de saco?
A “lembrancinha”...não teve nada não.
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