Mas vamos nos ater a esta, que estava absolutamente lotada, com colegas de várias partes do Brasil e da Venezuela.
Bem, o celular dispensa mais comentários, é bem legal e completo. Se alguém quiser fazer uma doação estou aceitando pois o meu V3 já esta abrindo o bico e pedindo aposentadoria.
Contou com executivos da LG e da Prada (chique hein). Além do Brasil este celular foi lançado também na Venezuela (ainda não entendi o porquê) e outros 8 países.
Vou comentar a atitude dos colegas da Venezuela. Eu não sei que faculdade eles fazem( será a Hugo Chaves Escuela de Juernalismo?) ou como aprendem a ser jornalistas mas eles não tem o menor “senso de noção” e fazem perguntas absolutamente sem nexo.
Um exemplo disso foi a discussão com o executivo da Prada sobre os problemas sociais da Venezuela, do tipo “Como pessoas das classes C e D poderiam comprar um Prada sendo tão caro?” , ou ” Se uma pessoa da classe C e D comprar este aparelho como ele faria para pagá-lo e conseguir sobreviver?”.
Como assim, classe C e D comprando Prada? Uma sugestão, solicita para o Hugo Chavez subsidiar o aparelho ou então estatizar a Prada no seu país.
Absolutamente surreal discutir problema social com a Prada.
Chegou um ponto onde, após a 4ª pergunta consecutiva de um jornalista venezuelano, outros jornalistas começaram a vaiar e reclamar em voz alta. Nunca tinha visto isso antes.
Mais estranho ainda foi a atitude dos jornalistas gringos: todos fizeram o mesmo tipo de pergunta. Não tem como pensar que foi combinado.
Finalizando, a melhor parte foi “degustar” o aparelho, abrir a caixa, tirar tudo de dentro, ligar e testar todos os acessórios.
Tudo muito chique, high-tech, mas não rolou um “rega-bofe” no final, mesmo acabando as 13:38hs.
A “lembrancinha”...foi bem legal, coloca no ouvido e fala que te escuto, só que desta vez com a marca Prada.
2 comentários:
ou, na boa, estava nessa coletiva e conheci alguns dos jornalistas Venezuelanos. Você já parou pra pensar que a AI convidou eles prometendo mundos e fundos, ele se deslocaram até o brasil e a coletiva foi tudo que as empresas forneceram de informação...
Concordo com vc plenamente, mas discutir o problema social da Venezuela com o CEO da Prada...na boa, isso é surreal.
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